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Abordagem sobre a importância científica do afeto nos mil primeiros dias de vida abre Jornada Materno Infantil na Unesc

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Evento segue até quinta-feira com programação híbrida (Fotos: Mayara Cardoso)

Temáticas em torno da Ginecologia, da Obstetrícia, da Mastologia e da Pediatria norteiam, nesta semana, a quinta edição da Jornada Materno Infantil na Unesc. O evento, realizado de forma híbrida com apresentação do Auditório Ruy Hülse, transmitido pelo canal da Unesc TV no YouTube, foi iniciado na noite desta terça-feira (28/9) com palestra da professora e pediatra Ana Cláudia Milanesi. A iniciativa é do curso de Medicina da Unesc com apoio das Ligas de Ginecologia e Obstetrícia, Pediatria e Mastologia da Universidade.

A médica que abriu a programação do evento levantou a temática “Os primeiros mil dias e seu impacto durante a vida”, destacando as evidências científicas em torno da importância do afeto nesse período da vida do ser humano. Conforme Ana Cláudia, o primeiro dia de gestação até que o bebê complete dois anos de idade, configuram o principal espaço de tempo no qual a boa nutrição e o crescimento saudável refletirão em benefícios para toda a vida.

Ao trazer como exemplo uma análise que compara o cérebro de crianças de três anos que receberam afeto e viveram o apego, no sentido de contato físico e emocional com seus cuidadores, a professora pontuou ainda os evidentes reflexos no desenvolvimento do órgão e, por consequência, da criança. “Conseguimos ver muito claramente a diferença no desenvolvimento do córtex pré-frontal, parte do cérebro que posteriormente será responsável pela inteligência emocional, empatia e relacionamento com o outro, o que vai ser desenvolvido desde lá do comecinho, nos primeiros mil dias de vida”, destacou.

Comprovando ainda mais a importância do afeto neste período, de acordo com Ana, pesquisas mostram que a privação de apego causada por negligência ou condições extremas geram diferentes doenças que vêm sendo estudadas pela neurociência. “Doenças crônicas como diabetes e hipertensão, doenças autoimunes, transtornos depressivos, esquizofrenia, espectro autista, déficits emocionais e uma série de outras situações podem ter relação com essa privação de contato emocional”, pontuou.

De encontro com a temática, como sugestão aos acadêmicos e colegas participantes, Ana Cláudia sugeriu a leitura da obra “Por Que O amor é importante: como o afeto molda o cérebro do bebê”, de Sue Gerhardt e citou o trecho em que a autora diz que “nossos problemas com a vida das crianças e com nossa própria vida surgiram porque esquecemos completamente a importância do afeto. Acreditamos que era apenas algo bonito que os pais faziam, mas, na verdade, ele é a chave para a saúde mental, a inteligência e o funcionamento como ser humano. Se alguém é um grande ser humano, só pode significar uma coisa: ele foi amado”

Temáticas atuais

Ainda na noite de abertura os acadêmicos e visitantes acompanharam a palestra da mastologista Juliane Dal Vesco sobre “Amamentação: alterações fisiológicas e patológicas da mama”, com a presença virtual da palestrante, e da ginecologista e obstetra Mariana Magalhães em torno do tema “Lesões Perineais no parto”, presencialmente no auditório.

Nesta quarta-feira (29/9) a Jornada contará com a participação das convidadas Aline Valduga, Gean de Sá e Morgana Sonza. Na quinta-feira (30/9) as palestras ficam por conta das médicas Renata Périco, Maria Fernanda De Luca e Leila Wessler.

Os detalhes das abordagens de cada uma das convidadas e o currículo de cada uma podem ser acessados na página oficial do evento no Instagram @jornadamaternoinfantil_unesc. As inscrições devem ser feitas no site www.even3.com.br/maternoinfantil2021/ para os estudantes e profissionais que tiverem interesse no Certificado de Participação de 15 horas de atividade.

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