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Cabelo caindo após o diagnóstico de Covid-19? Dermatologista explica que há tratamento para estes casos

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Dores no corpo, febre, alteração no paladar e olfato são alguns dos sintomas mais comuns entre os pacientes que positivaram para a Covid-19. Estes, no entanto, não são os únicos sintomas. Muitos pacientes reagiram de forma distinta à doença e, principalmente, após a cura do coronavírus continuaram sentindo alguns efeitos do vírus. A queda intensa de cabelos é uma destas consequências.

A dermatologista Ana Carolina Búrigo Lima, da clínica Belvivere, explica que essa queda de cabelo é chamada de eflúvio telógeno agudo. “O eflúvio telógeno é caracterizado por uma perda capilar difusa – pior na região das têmporas – devido a uma mudança abrupta do ciclo capilar da fase anágena (crescimento) para fase telógena (fase de queda), com predisposição a queda. Ele ocorre geralmente de dois a três meses após um fator causal como estresse, drogas, trauma, doenças endócrinas, deficiências nutricionais e estados febris”,detalha.

Segundo a dra. Ana Carolina, com a pandemia da Covid-19, o eflúvio telógeno se tornou cada vez mais frequente. Esse fenômeno pode ser causado por alterações fisiológicas induzidas pela infecção, medicações utilizadas ou até mesmo pelo estresse psicossocial associado a mudanças no trabalho, dia a dia e rotina, por exemplo.

“Além disso, sabemos que a infecção pelo SARS-CoV 2 leva a um estado pró-inflamatório que afeta diretamente o folículo piloso que é uma ‘fábrica’ onde se produz o fio de cabelo. Estudos mostram que pacientes mais graves têm um estado pró-inflamatório mais exuberante, com risco maior de eflúvio telógeno. Soma-se a isso a indução da formação de microtrombos, que podem ocluir o suprimento sanguíneo do folículo”, destaca.

Como tratar?

Conforme a dermatologista, a chave no tratamento do eflúvio telógeno é identificar a causa e removê-la. “Exames laboratoriais podem ser solicitados para descartar outras causas que podem se somar à Covid-19, como por exemplo anemia ou distúrbios da tireóide. Nos pacientes com Covid-19, sabemos que o eflúvio parece começar de forma mais precoce que nos demais casos e pode perdurar por mais tempo, porém com posterior recuperação progressiva”, afirma.

Ana Carolina ainda comenta que é de suma importância educar o paciente sobre o caráter autolimitado dessa condição. “Cada caso deve ser avaliado individualmente pelo dermatologista, para a instituição de terapêutica adequada”, pontua.

Texto: Rafaela Custódio/Traquejo Comunicação

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