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Dengue em SC: Levantamento revela mais de 120 mil depósitos com água parada no estado

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O primeiro boletim epidemiológico sobre o Levantamento de Índice Rápido para o Aedes aegypti (LIRAa), desse ano, revela que 41 municípios de Santa Catarina apresentam alto risco de transmissão de dengue. Além disso, o relatório mostra que 53 municípios apresentam médio risco e 44, baixo risco. Os resultados auxiliam a entender o cenário de transmissão da doença no estado.

Os dados deste ano, divulgados nessa sexta-feira, 31, demonstram um aumento no número de municípios classificados com médio risco. Em março de 2022 foram encontrados 33 municípios nessa condição. Já com relação ao alto risco de transmissão houve uma queda nos números. “Entretanto, temos que salientar que este ano os municípios com o risco alto de transmissão de dengue possuem maior densidade populacional e isso sugere um aumento no número de casos em 2023”, alerta João Augusto Brancher Fuck, diretor da Dive.

Os municípios considerados infestados pelo mosquito Aedes aegypti precisam realizar o LIRAa duas vezes por ano, uma em março e outra em novembro. Por isso, neste ano, 143 municípios foram orientados a realizar o boletim. Do total, 138 fizeram o levantamento. Palhoça não fez a atividade devido ao aumento de casos de dengue no município, cenário que já indica um alto índice de infestação. Biguaçu, Luzerna, Santo Amaro da Imperatriz e São João Batista também não.

Além de apresentar o risco de transmissão das doenças transmitidas pelo Aedes aegypti (dengue, zika e chikungunya), o LIRAa fornece informações referentes a quantidade e o tipo de recipientes inspecionados, ou seja, locais que apresentam água, e que podem servir como criadouros para reprodução do mosquito. Foram inspecionados 126.003 depósitos, o que representa um aumento de 25,2% em relação ao LIRAa de março de 2022, quando foram inspecionados 100.679 depósitos.

“Esses dados auxiliam os municípios a discutir e direcionar ações para áreas apontadas como críticas, além de avaliar as atividades desenvolvidas, o que possibilita a otimização de recursos humanos e materiais disponíveis”, explica o diretor.

Do total de objetos averiguados, a maioria (36,8%) era recipientes móveis, como pratinhos de plantas e baldes, seguidos por lixo e sucata (29,2%) e os recipientes fixos como calhas e piscinas (15,9%). ‘’O boletim comprova que é preciso reforçar os cuidados, como manter os quintais limpos e descartar corretamente o lixo. Ações simples e que todos precisam realizar para evitar a transmissão da dengue. É preciso um esforço conjunto entre o poder público e a sociedade”, destaca João Fuck.

LIRAa

O LIRAa permite a identificação de áreas com maior proporção e ocorrência de focos, bem como dos criadouros predominantes, indicando o risco de transmissão de dengue, febre de chikungunya e zika vírus. A atividade é realizada por meio da visita a um determinado número de imóveis do município, onde ocorre a coleta de larvas para definir o Índice de Infestação Predial (IIP).

Confira aqui o LIRAa completo.

Dengue em SC

De acordo com o último informe epidemiológico, divulgado em 29 de março, o estado já registra mais de 25 mil focos do mosquito Aedes aegypti, em 215 municípios. Já foram confirmados 4.769 casos de dengue.

Dois municípios estão em situação de epidemia de dengue: Palhoça e Saudades. Isso significa que nessas cidades a taxa de incidência da doença já ultrapassa 300 casos por 100 mil habitantes.

Quatro óbitos de dengue já foram confirmados (dois em Palhoça, um em Florianópolis e um em Joinville). E outros quatro seguem em investigação.

Confira aqui o informe completo.

Prevenção

Os sintomas da dengue são: febre, dor de cabeça, dores musculares e nas articulações, dor atrás dos olhos e manchas vermelhas na pele. Podem ocorrer também náuseas e vômitos. Ao apresentar sinais e sintomas, deve-se procurar atendimento em um serviço de saúde.

O controle do Aedes aegypti ainda é a melhor estratégia para evitar a transmissão de dengue, febre de chikungunya e zika vírus. Uma vez por semana vistorie sua casa e seu ambiente de trabalho. Elimine locais com água parada. Saiba mais aqui.


Amanda Mariano / Bruna Matos / Patrícia Pozzo
NUCOM – Diretoria de Vigilância Epidemiológica (Dive)

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