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Evento ‘O Jorge é Nosso’ ocorre virtualmente a partir do dia 25 de fevereiro em Criciúma

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Projeto é aprovado pela Lei Aldir Blanc. Sarau cultural ocorre na próxima semana e será transmitido diretamente do Centro Cultural Jorge Zanatta

Entre os dias 25 e 28 de fevereiro, ocorre o Sarau Cultural ‘O Jorge é Nosso’. O evento será transmitido direto da sede da Fundação Cultural de Criciúma (FCC), localizada no Centro Cultural Jorge Zanatta, e terá 19 apresentações em quatro dias de festival. O projeto é aprovado pela Lei Aldir Blanc e é um dos 84 contemplados do edital, na categoria de quatro pessoas no valor de R$ 22 mil.

As atrações serão divididas em quatro dias, iniciando às 18h30. Em cada dia, somente os artistas da data e a equipe técnica estarão presentes para respeitar o distanciamento social. Serão realizadas exposições, apresentações musicais, performances, oficinas e palestras. O sarau pode ser acompanhado no canal do festival no Youtube: https://bit.ly/2Nuj9MY.

Estrutura do projeto

Em 2019, o evento ocorreu pela primeira vez. No início de 2020, as organizadoras começaram a formar um novo sarau com o intuito de realizá-lo todos os anos. Com a pandemia e o lançamento do edital da Lei Aldir Blanc, as organizadoras viram a oportunidade de reestruturar a iniciativa e colocá-la em prática neste ano.

“No ano passado não tivemos o evento, mas aproveitamos para montá-lo para 2021. A gente já tinha os artistas que iriam participar e o formato do projeto. Com isso, nosso objetivo foi mais estimulante, pois a gente sabia que teria um valor caso ganhássemos, um valor que pudéssemos financiar esses artistas para participar. Não é fácil viver de cultura e, principalmente, os artistas independentes que sofrem com isso ”, relata uma das desenvolvedoras do projeto e atriz, Ana Bertolina.

Após a contemplação do projeto, as organizadoras entraram em contato via e-mail com os artistas. Com isso foram selecionados os artistas que se mostraram interessados. Depois, foi feita a divisão dos valores para contemplar a todos. Além disso, a produção comprou obras de dez artistas, destinando R$ 100 para cada um como um valor simbólico. Essas obras serão sorteadas no sarau. “Além de esse evento ser um festival artístico, ele também é um festival cultural porque nós vamos falar sobre a cultura do centro e a cultura de Criciúma. Mas, principalmente, da cultura independente, desses artistas que diariamente estão na labuta, vendendo suas artes e se apresentando em barzinhos”, declara a desenvolvedora do projeto.

Segundo o diretor de Turismo da FCC, Ismail Ahmad Ismail, o projeto é um potencial para o nicho da cidade. “O projeto é um entre muitos que estão pipocando na cidade. A iniciativa é uma prova de que o setor quando tem apoio, recursos, ele se desenvolve, gera conteúdo e inclusão social”, afirma.

Thais Borges – Redação 

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