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O aumento da reservação hídrica no Sul catarinense é tema de capacitação

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Ação do Comitê Araranguá reforça a necessidade de se debater sobre a quantidade e qualidade da água na região.

Diante da realidade em que se encontra a região Sul catarinense, com a água em situação mais crítica de todo o Estado, torna-se cada vez mais necessário debater sobre as formas de armazenamento desse recurso para os próximos anos, principalmente em função da possibilidade real de períodos de estiagem. Por conta deste cenário, o Comitê da Bacia do Rio Araranguá e Afluentes Catarinenses do Rio Mampituba realiza na sexta-feira da próxima semana, 19 de julho, uma capacitação sobre “Reservação Hídrica”.

Com oito horas de duração, das 8h às 17h30min, o evento é aberto ao público e voltado para todas as pessoas, sejam representantes de entidades, organizações ou da sociedade civil, que tenham interesse em contribuir em discussões sobro o assunto. Inscrições devem ser realizadas antecipadamente pelo link.

A realidade alarmante do Sul catarinense foi determinada pelo Plano Estadual de Recursos Hídricos, uma vez que o estudo apontou que a água disponível na região Sul está em situação péssima, tanto em qualidade quanto em quantidade.

Além disso, de acordo com o vice-presidente do Comitê Araranguá, Sérgio Marini, que será um dos instrutores da capacitação, o Plano da Bacia do Rio Araranguá elencou o aumento da disponibilidade hídrica como meta número 1 para a região. “Trata-se de uma grande ação que o Comitê e a sociedade precisam trabalhar, em parceria com todas as instituições. A ideia é reforçar a conscientização sobre a importância da reservação de água, seja em açudes de pequeno ou médio porte, ou até mesmo em barramentos coletivos”, destaca.

Marini ainda ressalta que, nos dias atuais, em momentos de maior demanda, já são registrados conflitos pelo uso da água no Sul do Estado. “Porque não estamos preparados para armazenar todo o recurso hídrico que nos é colocado à disposição, daí a necessidade de levar esse conhecimento para o maior número possível de pessoas, por meio da capacitação. É preciso realizar o monitoramento da nossa bacia hidrográfica e conhecer toda a água disponível nos rios para, a partir desse ponto, sabermos a demanda e oferta e, consequentemente, começarmos a trabalhar um processo de reservação, visando garantir água nos tão temidos momentos de estiagem”, completa.

Como e por que fazer parte do Comitê?

Além da “Reservação Hídrica”, outras três capacitações também serão realizadas na próxima semana. Na quinta-feira, 18, juntamente com a 53ª Assembleia Ordinária do Comitê Araranguá, os membros serão divididos em setores – governamental, usuários de água e sociedade civil – para debater sobre “Como e por que participar dos Comitês de Bacias?”.

Conforme a assessora técnica do Comitê Araranguá, engenheira ambiental Michele Pereira da Silva, a ideia é fazer com que os membros compreendam qual papel de suas entidades e o que cada uma delas pode contribuir no desenvolvimento de ações para uma gestão efetiva dos recursos hídricos.

“No seu dia a dia, essas entidades podem buscar desenvolver atividades que vão fortalecer a preservação da água, como por exemplo uma prefeitura com ações voltadas para o saneamento básico e escolas envolvidas em educação ambiental. Fazendo essa ligação, somamos esforços para um bem comum, cada um pensando em sua área de atuação, mas atuando juntos para ampliar e desenvolver ações com resultado maior”, acrescenta.

As inscrições para as capacitações sobre “Como e por que participar dos Comitês de Bacias?” devem ser realizadas nos seguintes links:

  • Sociedade Civil: aqui;
  • Usuários de Água: aqui;
  • Setor Governamental: aqui.
Francine Ferreira

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