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Síndrome pós-férias atinge 23% da população

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O fim do ano é um momento de celebração entre família e amigos e geralmente é sinônimo de alegria, descanso e também reflexão sobre a vida pessoal e profissional. Em janeiro, muitas pessoas já estão retomando suas atividades e algumas delas sentem que algo mudou internamente. Sintomas como angústia, culpa, raiva e ansiedade podem aparecer e segundo a psicóloga especializada em orientação profissional e coach, Camila Spillere Busarello, estar relacionados à síndrome pós-férias, também conhecida como depressão pós-férias. Segundo pesquisa da International Stress Management Association, 23% dos brasileiros sofrem da síndrome.

O estudo ainda aponta que em 93% dos casos, a depressão pós-férias está ligada a profunda insatisfação profissional. Situações estressantes no ambiente de trabalho como a falta de perspectivas de ascensão profissional ou conflitos frequentes com colegas são alguns dos problemas enfrentados por esses profissionais.

Segundo Camila, esse fenômeno começou a ser mais observado há cerca de cinco anos. “É aquele momento que a pessoa retorna ao trabalho e se sente desconectado de seu propósito. A correria diária é tão grande que as pessoas não estão parando ao longo do ano para se observar. Os sintomas vêm, mas não damos a devida importância. E é no momento em que nos afastamos do ambiente de trabalho que percebemos”, afirma.

A psicóloga lembra que é normal no retorno das férias ou do recesso as pessoas passarem um período para readaptação à rotina, mas que se a tristeza e a angústia durarem mais de 14 dias é sinal de alerta para a síndrome pós-férias. “A expectativa de vida aumentou e consequentemente teremos mais ocupações. Segundo pesquisas, cada pessoa pode ter até quatro profissões e em áreas diferentes. Por isso é importante nos observarmos. Se não estamos satisfeitos no trabalho atual, é preciso fazer uma análise se ele está adequado ao nosso propósito. Se não estiver alinhado, é preciso planejar a mudança, que envolve diversos aspectos da nossa vida”, comenta.

A importância do propósito

Camila chama a atenção para a importância de uma vida com propósito. Segundo a psicóloga, cada pessoa tem dons e talentos e pode fazer diversas coisas – por isso a importância de se conhecer para definir qual o melhor caminho para si. “Às vezes sou uma laranjeira que passa a vida se esforçando para dar uma maçã. Posso até conseguir dar uma maçã linda, mas também posso estar gastando muita energia para algo que na realidade não quero. Se o meu colega de trabalho é workaholic, não preciso ter o mesmo tipo de vida que ele se isso não me faz feliz. Quando a gente encontra o propósito, tudo flui melhor e naturalmente”, ressalta.

Janeiro Branco

Incentivar as pessoas a refletirem, debaterem e planejarem planejem ações em prol da saúde mental e da felicidade em suas vidas já no começo de um novo ano é o objetivo do Janeiro Branco. Criada no Brasil em 2013 em um movimento com a participação de psicólogos e de Conselhos Regionais e Federal de Psicologia, a campanha busca sensibilizar a população sobre a importância da ajuda profissional e do tratamento em saúde mental e o poder público sobre a necessidade de políticas públicas e inclusivas na área.

Sobre a profissional

Camila Spillere Busarello é psicóloga (CRP 12/08496), personal e professional coaching pela Sociedade Brasileira de Coaching e Creative Coaching pela Creative Learning Institute.

Possui formação em Orientação Profissional, Reorientação Profissional e Planejamento de Carreira. Especialista em Desenvolvimento Humano e Organizacional, com atuação há mais de 12 anos na área como Gestora de Recursos Humanos e Consultora Organizacional em empresas do Sul de Santa Catarina. Camila também é professora na área de Gestão de Pessoas.

Redação – Milena Nandi 

 

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