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Unesc capacita cooperativas para produzir biscoitos sem açúcar

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Projeto de Extensão recebeu cooperados para aprender receitas e se adequarem à nova norma para alimentação escolar (Fotos: Mayara Cardoso)

Associados de cooperativas de agricultura familiar de toda a região estiveram nesta quarta-feira (10/11) na Unesc para aprender novas receitas e ampliar seus horizontes de atuação. Por meio do Projeto de Extensão “Ações de Alimentação Saudável e Nutrição Solidária”, capitaneado pelo curso de graduação em Nutrição da Universidade, professores e acadêmicos compartilharam conhecimentos sobre novas receitas de bolachas e biscoitos isentos de açúcar, opção que se adequa especialmente à norma do Ministério da Educação que dispõe sobre o atendimento da alimentação escolar aos alunos da educação básica.

A partir da nova norma, conforme a coordenadora do curso e do projeto, Fabiane Fabris, as cooperativas devem oferecer opções de lanche sem açúcar para que seus produtos integrem a merenda escolar. “Isso porque os estudos demonstram o impacto do consumo de açúcar e ultraprocessados em geral na saúde das crianças. Ao desenvolver receitas inéditas e oferecê-las aos cooperados de forma gratuita estamos colaborando não só com esses pequenos negócios, mas com a saúde da nossa comunidade”, afirma.

As receitas desenvolvidas na noite de capacitação, de acordo com Fabiane, foram idealizadas nos mínimos detalhes em três momentos de testes e experimentações que antecederam o encontro com as cooperativas. Na substituição do açúcar, o grupo, formado pela professora, acompanhada de dois acadêmicos bolsistas e aproximadamente dez estudantes voluntários, utilizou uvas passas, ameixa seca, figos, tâmaras, damasco, purê de maçã, banana madura, doce 100% fruta, suco de maçã integral, suco de uva integral, leite de coco e água de coco.

A “alquimia” aprendida, conforme a empreendedora de Araranguá Soraia Figueiredo Torquato Nicoski, será valiosa para o seu negócio, que já atua no nicho de produtos também sem glúten e sem lactose. “Quero já produzir para vender na feirinha que participo e acredito que terá boa saída. Para a venda para escolas irei aguardar a possibilidade de algum apoio governamental para que seja viável fazer em grande escala, já que os custos que teremos serão muito maiores comparado a biscoito fabricados em grande número, pela forma artesanal de preparo e ingredientes mais selecionados”, comentou.

Da mesma forma, colegas de cooperativas de diversas cidades da região utilizarão e adaptarão as receitas de acordo com seus negócios e possibilidades e já pretendem colocar os ensinamentos em prática. “Ao identificarmos o produto como livre de glúten, lactose ou, agora, o açúcar, as pessoas chegam e já demonstram o interesse. Nesse caso será interessante para aqueles que têm restrição alimentar, mas também como incentivo para uma alimentação mais saudável de todos”, acrescentou Soraia.

Além das receitas desenvolvidas de forma antecipada e entregues em um manual para cada participante, o grupo teve a oportunidade de propor também novas misturas na tentativa de encontrar diferentes resultados com os ingredientes propostos e, claro, sem açúcares ou adoçantes.

Ao final das testagens as envolvidas experimentaram o sabor de cada biscoito produzido e trocaram experiências sobre a melhor forma de preparo de cada um, a escolha dos ingredientes e outros detalhes.

Entre as participantes estiveram integrantes da Feira da Economia Solidária da Unesc, que, em breve, deverá oferecer também as novas opções para venda.

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