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Unesc promove debates sobre invisibilidade, saúde e cultura da população negra

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Maio Negro contará com palestrantes como a professora doutora da UFSC, Joana dos Passos 

As próximas semanas serão marcadas na Unesc por debates sobre assuntos como a saúde da população negra, racismo e sociedade e política de cotas, durante o 15º Maio Negro. Com o tema “Negras e Negros em Movimento: Existimos porque Resistimos”, o evento vai realizar, de 21 a 28 de maio, mesas-redondas, palestras, lançamento de livro, encontro dos movimentos negros do Sul do Estado, oficinas, apresentações culturais e de trabalhos acadêmicos com a participação de estudantes e professores da Unesc, profissionais e pessoas da comunidade. À frente das atividades estarão profissionais e pesquisadores de estados como Santa Catarina e Maranhão.

Segundo a presidente da comissão organizadora do Maio Negro e coordenadora do Neab (Núcleo de Estudos Afro-Brasileiros e Indígenas da Unesc), Normélia Lalau de Farias, o evento tem como objetivo pensar os diversos mecanismos que reforçam a condição de invisibilidade da população negra e impedem que as riquezas de sua história e cultura tenham espaço e sejam percebidas nos diversos contextos sociais.

Normélia considera a Universidade um grande espaço para o debate de ideias e a proposição de ações. É um local, portanto, de acolhimento, diálogo, reflexão e iniciativa. “Podemos desconstruir e construir ideias. Um dos casos é o reconhecimento de que as pessoas são diferentes entre si e que isso é de uma riqueza incrível. É preciso entender isso e respeitar”.

O Maio Negro é organizado pela Unesc e pelo Neab (Núcleo de Estudos Afro-brasileiros, Indígenas e Minorias) e conta com a parceria do PPGD (Programa de Pós-Graduação em Direito), Secretaria de Diversidades e Políticas de Ações Afirmativas da Unesc, Colégio Unesc e curso de História da Universidade.

A abertura dos trabalhos ocorre dia 21, às 19h30, no Auditório Edson Rodrigues, com o 1º Encontro com Movimentos Negros na Unesc. O tema será “Origem dos Movimentos Negros” e envolverá lideranças da região. Cada representante poderá apresentar o objetivo de trabalho e exemplos de atuação de seu grupo. O encontro terá a mediação da professora mestra e pesquisadora Ana Julia Pacheco.

Jornada Acadêmica

Na edição de 2019, o Maio Negro traz uma novidade, a Jornada Acadêmica. A iniciativa é voltada para estudantes, professores e pesquisadores da Unesc e de outras instituições de ensino, além de pessoas da comunidade. Segundo Normélia, a intenção é despertar o interesse pelo desenvolvimento de estudos com a temática do evento, além de criar um espaço para a divulgação dos trabalhos que já produzidos.

Os trabalhos aprovados pela comissão julgadora serão divididos por temática e haverá um mediador em cada apresentação.

O Maio Negro da Unesc contará também com a palestra “Saúde da População Negra”, com a médica e pesquisadora do Maranhão, Camila Carvalho de Souza Amorim Matos, que terá como mediador o integrante do Comitê Técnico da Saúde da População Negra de Criciúma, Jesiel de Medeiros; com a apresentação “Cota não é Esmola” e oficina de Máscaras Africanas, com o professor Marcelo Batista Serafim.

Haverá ainda o lançamento do livro “Sociabilidades e Territorialidade”, do professor mestre e egresso do curso de História da Unesc, Júlio César da Rosa e a mesa-redonda “Racismo e Sociedade”, com a professora doutora e pesquisadora da UFSC, Joana dos Passos, com a mediação da professora e participante do Movimento Coletivo Chega de Racismo, Cintia Santos.

Inscrições e programação completa:

https://www.doity.com.br/xv-maio-negro–negras-e-negros-em-movimento-existimos-porque-resistimos

Redação – Milena Nandi

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