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Depois de seis anos de atividades nos municípios que compõem a Agência de Desenvolvimento Regional (ADR) de Criciúma, o Programa Nacional de Alfabetização na Idade Certa (PNAIC) foi encerrado nessa terça-feira, 3, com um seminário no auditório da ADR. Com um histórico de toda formação, iniciada em 2013, professores alfabetizadores, coordenadores pedagógicos, articuladores e mediadores de aprendizagem acompanharam a evolução do programa que levou conhecimento e formas diferenciadas para garantir a alfabetização nos anos iniciais.
“Foi um programa fundamental, que trouxe melhorias e qualidade no trabalho desenvolvido com as crianças. Fomos e somos parceiros para que essa evolução seja mantida”, destacou o secretário executivo da ADR, João Fabris. A gerente regional de Educação, Juci Fernandes também enfatizou “os reflexos que estão sendo sentidos nas salas de aula e no aprendizado com a dedicação e preocupação dos formadores e dos professores que disseminam essas orientações”.
Durante o seminário, os participantes acompanharam as palestras “Alfabetização e Letramento – Avaliação no Processo na Perspectiva da Inclusão”, com a professora Edite Sehnem, e “BNCC e a Alfabetização no Ciclo de 2 anos”, com Soraia Naspolini. Além disso, foi feita uma avaliação da trajetória de formação do PNAIC com socialização de sequencias didáticas desenvolvidas nas escolas.
“Plantamos uma semente e agora precisamos regá-la para que continue frutificando”, afirmou a coordenadora regional do PNAIC, professora Eva Regina Miranda, que junto com sua equipe, entregou um projeto para continuidade do programa na região para a supervisora de Gestão de Escolas, Andreia Custódio Lino. “Vamos adaptar as horas/aula para que os estudantes tenham os 200 dias letivos, mas certamente daremos continuidade à formação continuada que trouxe tantos benefícios”, respondeu a supervisora.
Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa é um compromisso formal e solidário assumido pelos governos Federal, do Distrito Federal, dos Estados e dos Municípios, desde 2012, para atender à Meta 5 do Plano Nacional da Educação (PNE), que estabelece a obrigatoriedade de “Alfabetizar todas as crianças, no máximo, até o final do terceiro ano do ensino fundamental.