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Futuro do carvão depende de ajustes fiscais, incentivos e apresenta oportunidades, diz Ada

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Reunião convocada por deputada apresentou alternativas contra o fechamento da usina Jorge Lacerda

Ações legislativas para ajustes fiscais e de incentivo à produção mineral foram discutidas durante a reunião desta segunda-feira (26) da Comissão de Economia, Minas e Energia da Assembleia Legislativa. Por iniciativa da deputada estadual Ada Faraco de Luca (MDB), foram discutidas alternativas para evitar o encerramento das atividades na usina termelétrica Jorge Lacerda, em Capivari de Baixo. Representantes do Ministério de Minas e Energia participaram do encontro. Uma nova reunião foi agendada para o dia 24 de maio, às 14h. Conforme Ada, a conjuntura apresenta um desafio, mas também uma oportunidade para a região Sul de Santa Catarina.
“A reunião foi muito positiva, nós estamos todos no mesmo lado. A empresa que quer vender a Jorge Lacerda, a empresa que quer comprar, as autoridades públicas e a sociedade. Todos nós queremos trabalhar pela sustentabilidade social e econômica do Sul
do Santa Catarina”.
Conforme a secretária-executiva do Ministério de Minas e Energia, Marisete Dadald Pereira, foram recrutados para o grupo de trabalho que está analisando a situação catarinense os melhores técnicos da pasta nos setores de mineração, econômico e de meio ambiente. “O trabalho está na fase do diagnóstico, já foram realizadas mais de 50 reuniões. O prazo final é a primeira quinzena de junho”, disse Marisete.
“Nós sabemos que o Ministério de Minas e Energia não vai trazer todas as soluções. Por isso, nós estamos empenhados aqui em Santa Catarina. Nós queremos uma solução justa e equilibrada para os impactos sociais, econômicos e ambientais”, afirmou Ada. A deputada lembrou, também, sobre os avanços necessários na legislação. “Nós, deputados, temos que discutir a questão da tributação da produção industrial a carvão. E também os incentivos para a transição para a energia sustentável”, antecipou.

IMPACTOS SOCIAIS E ECONÔMICOS
A cadeia produtiva da mineração envolve mais de 21 mil empregos diretos e indiretos e responde por mais de R$ 5 bilhões por ano na economia sul-catarinense. Além da atividade mineradora, estão envolvidas atividades como o transporte, por meio da Ferrovia Tereza Cristina, e indústrias de subprodutos, como o cimento produzido com as cinzas do carvão.
A indústria carbonífera representa cerca de 54% do PIB de Capivari de Baixo e 52% do PIB de Treviso, informou o presidente da Associação Brasileira do Carvão Mineral, Fernando Zancan, que falou ainda sobre novos subprodutos, como a produção de fertilizantes, de produtos químicos e produtos de limpeza.
“É fundamental investirmos em pesquisa e tecnologia com foco nas soluções para as novas matrizes de energia. O Sul de Santa Catarina tem muito para oferecer de toda a sua experiência no setor elétrico. Veja só, na reunião ouvimos que a cinza do carvão pode ser material para impressoras 3D. Ou seja, um produto mais que inovador”, comemorou Ada. Outro projeto apresentado na reunião, já está em fase de testes em Criciúma, realiza a captação do carbono. “O mundo procura respostas e novos caminhos. O Sul de Santa Catarina tem vocação para ser um grande polo da energia sustentável”, disse a parlamentar.
Conforme Ada, a recente reunião da cúpula dos líderes políticos e empresariais mundiais discutiu uma pauta muito semelhante à catarinense: como aliar o crescimento econômico, o desenvolvimento social e a proteção do meio ambiente. “O mundo caminha para se distanciar da exploração do carvão. Isso é fato. A transição para a produção de energia sustentável é uma grande oportunidade”, completou Ada.

Jornalista Alta Magagnin

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