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Setembro Amarelo: derrubar mitos para reduzir números

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Durante todo o mês, a Prefeitura de Urussanga, através da Secretaria Municipal de Saúde e do Centro de Atenção Psicossocial (CAPS), vem promovendo ações de atenção e conscientização a prevenção de suicídios, em alusão a Campanha Setembro Amarelo, realizada em todo Brasil.

“Capacitações estão sendo oferecidas para os profissionais de saúde, visando a melhora do manejo para abordagem do público alvo, que por alguma circunstância pensa no óbito auto provocado. O intuito é desmistificar que, falar sobre suicídio potencializa a ideia, além de mostrar que uma escuta qualificada aliada a uma manejo adequado, diminui drasticamente os índices de morte, e ofertar suporte para as pessoas acometidas de algum tipo de sofrimento, que cheguem a ideação suicida”, explica o psicólogo do CAPS, Pablo Feltrin.

Segundo o profissional, outro mitos que precisa ser derrubado, é de que, quem quer tirar a própria vida não fala. “Dados oficiais nos mostram que a cada dez pessoas que atentam contra a própria vida, oito comunicam, se não verbalmente, por meio de ações”, destaca.

Não há uma receita, mas os sinais são dados e como as demais pessoas se manifestam perante os sinais, pode influenciar as próximas ações do individuo. “Esses sinais não devem ser interpretados como ameaças ou chantagens emocionais, mas como avisos de alerta para um risco real. É muito importante ser compreensivo, além de estar disposto a conversar e escutar a pessoa sobre o porquê de tal comportamento, criando um ambiente tranquilo, sem julgar a pessoa afetada”, completa.

Outros mitos frequentemente levantados, segundo o psicólogo, é o de que: perguntar sobre suicídio, pode encorajar o ato; que todos que tem ideação suicida são deprimidos; que crianças não se suicidam; que alguém que sobrevive a uma crise ou apresenta sinais se melhora, está fora de risco; que quem tenta o suicídio, só quer chamar a atenção. “Precisamos desmistificar também que apenas pessoas com algum transtorno metal cometem suicídio. Se formos fazer uma leitura das situações que envolvem o ato, vemos um alto índice de pessoas acometidas de algum tipo de transtorno mental, na maioria das vezes sem o tratamento devido, mas isso não é regra”, garante Feltrin.

Dados divulgados pelo Ministério da Saúde, afirmam que cerca de 96,8% dos casos de suicídio estavam relacionados a transtornos mentais. Em primeiro lugar está a depressão, seguida do transtorno bipolar e do abuso de substâncias. Para cada suicídio, 25 pessoas fazem uma tentativa e muitas mais pensam seriamente nele.

“É preciso cuidado ao abordar o tema, mas também ficarmos atentos aos sinais e oferecer ajuda. Não devemos julgar, mas estender a mão e ajudar. Conversar abertamente com a pessoa sobre seus pensamentos suicidas não a influenciará a completá-lo. Ao falar sobre esse assunto com ela, você pode descobrir como ajudá-la a suportar sentimentos, muitas vezes angustiantes, que ela está experimentando e incentivá-la a procurar apoio profissional”, finaliza o profissional.

 

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